Protesto em frente à Catedral da Sé, no Centro de São Paulo, terminou em pancadaria entre manifestantes e policiais militares nesta quarta-feira, aniversário da Cidade
Representantes de centrais sindicais, partidos políticos e movimentos sociais se reúnem na cracolândia --escolhido para ser o ponto final da manifestação-- para protestar contra a ação da Polícia Militar no local e na reintegração de posse do Pinheirinho, em São José dos Campos (97 km de SP).
Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), cerca de 400 estão no local. A PM acompanha o fim do protesto, que, por volta das 14h, estava pacífico
OVOS
Na Sé, os manifestantes cercaram e chutaram o carro que era usado pela prefeito Gilberto Kassab (PSD). Para conter o tumulto, a Polícia Militar usou gás pimenta e cassetetes contra os manifestantes. Já o prefeito teve que sair pelos fundos da igreja para evitar a confusão.
Além de Kassab, entre as autoridades estavam os pré-candidatos a prefeitura Guilherme Afif (PSD), Andrea Matarazzo (PSDB) e Gabriel Chalita (PMDB). Eles, no entanto, não foram atingidos.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) também era esperado na catedral para a missa, mas não compareceu.
Após o tumulto na Sé, eles caminharam até a frente da prefeitura, onde voltaram a protestar.
De acordo com policiais que estavam no local, quatro PMs foram agredidos e tiveram ferimentos leves. Alguns manifestantes também ficaram feridos em decorrência do confronto.
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